Algumas pessoas levantaram algumas dúvidas e questões a propósito do meu artigo na Revista Dia D, nomeadamente o Rui Fonseca.
Algumas notas:
1. Embora tenha referido no artigo que tinha ponderado lançar-me num "ataque feroz" contra o modelo económico sueco durante a minha conversa, achei que o artigo era claro na medida em que a minha crítica focava apenas uma parte da estratégia de desenvolvimento sueco. Aparentemente houve quem não achasse.
2. No meu texto não nego que a Suécia constitui um dos países mais desenvolvidos no Mundo, ao contrário do que muitos ficaram a pensar no meu artigo. Para aqueles que não acreditam, sim, eu considero a Suécia um país muito desenvolvido em inúmeras áreas. Mais, chego a referir que a estabilidade económica da Suécia e o desenvolvimento do seu mercado, deveu-se em grande parte a reformas que liberalizaram o mercado, tornando-o bastante competitivo. Sim, neste aspecto concordo contigo Rui, temos muito para aprender com a Suécia.
3. A construção do Estado Social e os problemas que este coloca a médio e longo prazo a uma economia com muito potencial, como a sueca, foi o que pretendi analisar no artigo. Apenas.
4. Já estou habituado aos epítetos "ultra-liberal", "neo-liberal", "radical-liberal", etc. Muito sinceramente, não ligo muito a rótulos, principalmente ideológicos. Dado que as minhas posições não se enquadram em nenhum ideologia de forma perfeita, essa é para mim uma questão secundária. Ainda hoje, fui considerado um social-democrata...
4. Já estou habituado aos epítetos "ultra-liberal", "neo-liberal", "radical-liberal", etc. Muito sinceramente, não ligo muito a rótulos, principalmente ideológicos. Dado que as minhas posições não se enquadram em nenhum ideologia de forma perfeita, essa é para mim uma questão secundária. Ainda hoje, fui considerado um social-democrata...
5. Adorava visitar a Suécia.
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