E José Sócrates já está a mexer na região do país com o maior crescimento económico - a Madeira, e desta vez nem o Dr. Alberto João Jardim consegue impedi-lo, sob pena de violar a Lei. O próprio admitiu no dia de ontem que terá que aumentar os impostas na RAM, devido a ... José Sócrates.
Aparentemente temos um paradoxo, apenas aparentemente... O que se passa é que o estatuto político-administrativo da Madeira, permite ao Governo Regional ter uma margem de 30% em relação às políticas de Lisboa, não podendo ultrapassar esse valor.
- "Como eu já estou nos 30% mais baixo e não posso ir, por Lei, mais do que isso, eles sobem lá, eu também tenho de subir para manter". E depois acrescenta que "se não mantenho essa diferença sou preso."
Já que o estatuto político-administrativo da Madeira está a ser revisto, acho que o aumento do valor 30% era completamente justificável, já que o aumento dos impostos na RAM, têm custos muito mais elevados do que no continente, dadas as características da insularidade... E o PS-Madeira não teria razão caso apontasse esta como uma medida demagógica e injusta, porque não é.
Aparentemente temos um paradoxo, apenas aparentemente... O que se passa é que o estatuto político-administrativo da Madeira, permite ao Governo Regional ter uma margem de 30% em relação às políticas de Lisboa, não podendo ultrapassar esse valor.
- "Como eu já estou nos 30% mais baixo e não posso ir, por Lei, mais do que isso, eles sobem lá, eu também tenho de subir para manter". E depois acrescenta que "se não mantenho essa diferença sou preso."
Já que o estatuto político-administrativo da Madeira está a ser revisto, acho que o aumento do valor 30% era completamente justificável, já que o aumento dos impostos na RAM, têm custos muito mais elevados do que no continente, dadas as características da insularidade... E o PS-Madeira não teria razão caso apontasse esta como uma medida demagógica e injusta, porque não é.
3 comentários:
Demagógica e injusta poderá não sê-lo, visto que APARENTEMENTE não há outra saída...Contudo, de momento só me apraz dizer k desejo profundamente descobrir alguma costela espanhola, norueguesa, ou até pakistanesa na minha vasta árvore genealógica para k eu possa emigrar sem falta para qualquer sitio,menos fikar por estas bandas.
Note-se que, como diz a marguinha: "Eu sou 1 pessoa pobre."
Polina Aleksandrovna
Com esse nome, parece mais fácel encontrares uma costela russa, não?
Pois, tens razão,devo admitir que sim,excepto no facto de não ser mais fácel, mas sim mais fácil (desculpa lá, oh anónimo(a), mas eu não resisto a fazer esta observação!Mas que nítida sensação de déjà vu...).
Fica bem, quem quer que sejas e aperfeiçoa-me esse português (tou a brincar...NÃO LEVES A MAL)!
Saudações russas de Polina Aleksandróvna
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