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Mas será que ninguém o cala?
Após a cerimónia, Freitas do Amaral, em declarações à comunicação social, sublinhou a necessidade de um estreitamento de laços com o mundo árabe, como forma de um conhecimento mútuo mais profundo. “Não basta encontros de ministros ou trabalhos importantíssimos de diplomacia”, disse o ministro, sublinhando ser imprescindível pôr frente a frente pintores, escritores, comerciantes, jovens, futebolistas.
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