Freitas do Amaral fez hoje uma pequena restrospectiva da sua prestação à frente da pasta dos Negócios Estrangeiros, onde considera que ainda tem muito para dar ao nosso país: "Não me considero politicamente morto, acho que ainda posso ter alguma coisa a dar ao meu país e enquanto for considerado útil e a saúde aguentar, estou disponível." Freitas do Amaral deu várias coisas ao nosso país neste último ano, uma das quais foi uma grande dor de cabeça a muitos bons portugueses devido à polémica dos cartoons, bem como inúmeras faltas nas reuniões em Bruxelas. Enfim, todos nós acreditamos que o sr. ministro ainda tenha muita coisa para dar...
Mas na notícia do Diário Digital destaca-se a parte referente à polémica das caricaturas, em que Freitas do Amaral refere que este caso teve uma «consequência positiva» porque a sua intervenção «foi granjeada de respeito, admiração e receptividade nos países árabes moderados, com quem Portugal quer aprofundar as suas relações. Se eu não estou enganado, o primeiro país árabe a reagir foi o Irão, com o embaixador iraniano em Portugal a elogiar o executivo português. Com isto não quero mostrar que discordo do MNE, mas sim que apenas divergimos no conceito de "moderados"... Posto isto, só me resta desejar que a acção do MNE melhore neste ano em comparação com o ano passado, algo que julgo não será assim tão difícil.
Mas na notícia do Diário Digital destaca-se a parte referente à polémica das caricaturas, em que Freitas do Amaral refere que este caso teve uma «consequência positiva» porque a sua intervenção «foi granjeada de respeito, admiração e receptividade nos países árabes moderados, com quem Portugal quer aprofundar as suas relações. Se eu não estou enganado, o primeiro país árabe a reagir foi o Irão, com o embaixador iraniano em Portugal a elogiar o executivo português. Com isto não quero mostrar que discordo do MNE, mas sim que apenas divergimos no conceito de "moderados"... Posto isto, só me resta desejar que a acção do MNE melhore neste ano em comparação com o ano passado, algo que julgo não será assim tão difícil.
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