Escolher uma figura internacional para um ano como 2005, é sempre uma tarefa difícil. Entre os meus nomeados contava-se Tony Blair, Condolezza Rice, Nicolas Sarkozy, Ariel Sharon e Angela Merkel. Optei pela última.
Cada uma destas personalidades tiveram um grande destaque no ano 2005, fruto do trabalho efectuado durante vários anos. Mas mais importante que o papel que tiveram, é o papel que espera-se que tenham durante os próximos tempos. Quase todos eles são personalidades em ascensão e cuja acção está muito longe de estar terminada.
Angela Merkel foi talvez a figura que mais surpreendeu nestes últimos meses. Tanto pela inesperada vitória tangencial, bem como o estilo de governação que empreendeu e acima de tudo pelo importante contribuição que teve na última cimeira europeia. A sua popularidade aumentou e consolidou-se no pós-eleições e governa uma coligação que muitos consideram a curto prazo. Não perdeu tempo, e já implementou inúmeras reformas a nível financeiro confirmando a imagem de eficácia governativa desta cientista. A nova Thatcher, como é já vista nos media europeus já mostrou de que é capaz e tem ambições para renovar esta Europa, fechada e pouco confiante num futuro risonho. Numa Europa que sofreu grandes abalos em 2005, com o chumbo da Constituição em dois países, é vital para a Europa uma líder como Merkel.
Porque acredito que a Europa ainda tem uma palavra a dizer ao Mundo.
Cada uma destas personalidades tiveram um grande destaque no ano 2005, fruto do trabalho efectuado durante vários anos. Mas mais importante que o papel que tiveram, é o papel que espera-se que tenham durante os próximos tempos. Quase todos eles são personalidades em ascensão e cuja acção está muito longe de estar terminada.
Angela Merkel foi talvez a figura que mais surpreendeu nestes últimos meses. Tanto pela inesperada vitória tangencial, bem como o estilo de governação que empreendeu e acima de tudo pelo importante contribuição que teve na última cimeira europeia. A sua popularidade aumentou e consolidou-se no pós-eleições e governa uma coligação que muitos consideram a curto prazo. Não perdeu tempo, e já implementou inúmeras reformas a nível financeiro confirmando a imagem de eficácia governativa desta cientista. A nova Thatcher, como é já vista nos media europeus já mostrou de que é capaz e tem ambições para renovar esta Europa, fechada e pouco confiante num futuro risonho. Numa Europa que sofreu grandes abalos em 2005, com o chumbo da Constituição em dois países, é vital para a Europa uma líder como Merkel.
Porque acredito que a Europa ainda tem uma palavra a dizer ao Mundo.
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